sábado, 30 de julho de 2005


Tristeza! :( Posted by Picasa

segunda-feira, 25 de julho de 2005

Royal Straight Flush


Esse foi o meu primeiro (e único até agora) Royal Straight Flush que fiz no Poker! Esse dia foi realmente incrível: fui recebendo as cartas uma a uma e elas foram entrando. Primeiro foi o Valete, depois a Dama, o Reis. O Ás eu recebi fechado. Olhei e pensei: "Só falta o 10 agora!"... Como o Ás estava fechado, recebi o 10 aberto... Nesse momento, meu coração disparou! Não lembro de ter sentido tamanha emoção ao ver o reluzente 10 de ouros sobre a mesa! Só para ter certeza mesmo, olhei umas duas vezes o Ás! Aí só foi apostar... E apostar alto! E teve gente que pagou, pensando que podia ser um blefe! Para quem não sabe, esse jogo aí em cima é o maior do Poker. É muito, mas muito difícil fazê-lo! É como acertar na mega-sena! Só a emoção, que é muito maior... Mas muito mesmo! E a cara dos adversários, então? Para entender mesmo o que estou falando, só jogando!

Campanha Presidencial


Para quem não sabe, já fui candidato a presidente. Perdir para John Kennedy por apenas 1 voto de diferença. Sabe de quem era o voto? Justamente o de Jackeline Kennedy!!! :)
Acima você vê uma foto de campanha! Essa aí foi do comício em Nova York! Posted by Picasa

domingo, 17 de julho de 2005

Arte Erótica


Sou fascinado por publicidade e de vez em quando pérolas como essa aparecem por aí! Essa aí, como você mesmo pode ver, é de um festival de Cine Erótico... O autor da campanha foi extremamente feliz, não acha?

Língua Portuguesa

A LÍNGUA PORTUGUESA NOS PERMITE ESCREVER ISSO...

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português,
pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para
parar porque preferiu pintar panfletos.
Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder
progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora.
Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia
praticar pinturas para pessoas pobres. Porém,
pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar
panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder
pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu
partir para Portugal para pedir permissão para papai
para permanecer praticando pinturas, preferindo,
portanto, Paris.

Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia
pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu
penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente,
pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente
pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para
pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas
perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente,
possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar
palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para
pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos,
pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.

Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder
prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo
pensamento, provocando profundos pesares, principalmente
por pretender partir prontamente para Portugal. Povo
previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para
Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando
principais portos portugueses.

Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. Parto, porém penso pintá-la
permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal,
Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira
para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois
precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir
praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso
percorrido pelo pai.

Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém,
Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste
permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas
pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia.
Porque pintas porcarias? Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto
porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar
profissão própria para poder provar perseverança, pois
pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar,
procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois
pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão
perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar
para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram
peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram
pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima,
pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo
Péricles primeiro.

Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou
éricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas
palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena
parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles
pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores
práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios.
Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas
paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo, pereceu pintando...
"Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo
parar para pensar... Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto pararei."

E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
"O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma."?

Quem Morre?

Morre lentamente
quem se transforma em escravo do hábito,
repetindo todos os dias os mesmos trajectos,
quem não muda de marca
Não se arrisca a vestir uma nova cor ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente
quem faz da televisão o seu guru.
Morre lentamente
quem evita uma paixão,
quem prefere o negro sobre o branco
e os pontos sobre os "is" em detrimento de um redemoinho de emoções,
justamente as que resgatam o brilho dos olhos,
sorrisos dos bocejos,
corações aos tropeços e sentimentos.
Morre lentamente
quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho,
quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho,
quem não se permite pelo menos uma vez na vida,
fugir dos conselhos sensatos.
Morre lentamente
quem não viaja,
quem não lê,
quem não ouve música,
quem não encontra graça em si mesmo.
Morre lentamente
quem destrói o seu amor-próprio,
quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente,
quem passa os dias queixando-se da sua má sorte
ou da chuva incessante.
Morre lentamente,
quem abandona um projecto antes de iniciá-lo,
não pergunta sobre um assunto que desconhece
ou não responde quando lhe indagam sobre algo que sabe.

Evitemos a morte em doses suaves,
recordando sempre que estar vivo exige um esforço muito maior
que o simples fato de respirar.
Somente a perseverança fará com que conquistemos
um estágio esplêndido de felicidade.

Pablo Neruda

Dois

Dois...
Apenas dois.
Dois seres...
Dois objetos patéticos.
Cursos paralelos
Frente a frente...
...Sempre...
...A se olharem...
Pensar talvez:
“Paralelos que se encontram no infinito...”
No entanto sós por enquanto.
Eternamente dois apenas.

Pablo Neruda


Assino embaixo... Veio aquela sensação: "Escreveu isso pra mim..."
Como o próprio Neruda disse:
"Um poema não tem dono! Pertence a quem precisa dele."