segunda-feira, 20 de julho de 2009

Erguer os Braços

Um pouco mais cedo, postei 2 mensagens no Twitter citando que hoje duas pendências de vida seriam resolvidas, de uma forma ou de outra. Pois é, a primeira foi solucionada. Não da forma como eu gostaria que fosse, mas foi e acredito que mais a frente fique melhor do que está atualmente. A segunda não foi como eu havia previsto. Me lembrei do saudoso narrador global (arg!!) Galvão Bueno ao narrar o final de um jogo qualquer. Ele sempre profere: “Erguer os braços, o Sr. Fulano de Tal!” E foi isso mesmo que aconteceu. Os dois braços foram erguidos e o jogo acabou. The game is over. De uma maneira triste e nada legal. Imaginei que seria diferente. Por alguns momentos durante minha caótica tarde de segunda-feira, eu fantasiei que seria diferente, mas depois de ouvi tudo que ouvi, percebi o quão idiota e tolo eu fui. Idiota no sentido de não enxergar certas coisas que eram tão óbvias. Idiota por deixar tudo chegar aonde chegou e então, simplesmente, acabar. Não tenho mais palavras para escrever. Os chineses inventaram e tudo quanto é tolo repete, “que uma imagem vale mais que mil palavras” e então vou deixar uma imagem, que resumi bem tudo isso!

lagrima

Não sei se essa história ainda vai continuar. Tenho um livro na minha estante (um dia ainda vou ler) que diz que “nada dura para sempre”! Agora começo a acreditar que o livro (pelo menos a capa) tem a mais absoluta razão. Pra terminar: foi tão bom, mas tão bom, que nem vi quando acabou! :~(

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