segunda-feira, 1 de novembro de 2010

A Teoria do Dr. House


Há algum tempo atrás, assistir a um episódio de House onde seu colega de trabalho, o oncologista Dr. James Wilson diz ao House que ele usa o trabalho como uma espécie de fuga para todos os outros problemas de sua vida, principalmente os problemas envolvendo casos, cias e relacionamentos. Usando o seu humor sarcástico, House simplesmente diz que preferia trabalhar muito a ter que passar por certas situações que todos passam quando se aventuram por caminhos estranhos. Não lembro  exatamente como foi o diálogo dos dois, pois estava meio que sonolento/dormindo e apenas ouvia, mas sei que o assunto principal foi o que comentei, tanto que no momento que foi exibido eu quis meio que “acordar”, pois a conversa estava ficando bastante interessante.
Bom, o que estou querendo dizer com toda esta história do House é que, a partir de agora, vou levar a vida usando esta mesma teoria. Simplesmente só trabalharei (e também estudarei) e todo o resto vou deixar meio que no “let it be”. Sabe por quê? Porque descobrir que não vale a pena! Simplesmente não vale a pena você passar por certas situações que no futuro não levam a nada. No final, como diz a famosa mensagem Filtro Solar, é você contra você mesmo. Teve um certo momento na minha vida que uma cigana me disse uma coisa muito intrigante para a época e que hoje eu vejo com outros olhos. Ela me disse que “via um rei, via súditos, via um reinado próspero, mas não via uma rainha”! Não preciso nem dizer que achei muita graça na época. Depois passei a não mais achar tão engraçado assim e hoje só lamento. Não que ache ruím, pelo contrário, em certos momentos eu até que gosto e em outros lamento. Mas são lamentações que eu mesmo quis(?), apesar de às vezes não gostar e não querer tê-las. Só tenho que ter cuidado e seguir o conselho que uma vez li de Paulo Coelho: “Tome cuidado com a solidão. Ela vicia tanto quanto as drogas”.
Portanto, reafirmo aqui o meu compromisso de manter a minha vida focada no trabalho e também no estudo (música again)! Ah, é claro que “trabalho” que digo também está incluso aí os meus trabalhos espirituais, essenciais para qualquer pessoa que queira levar uma vida mais dígna!
[LET IT BE]/ON

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