domingo, 19 de novembro de 2006

Vatapá e Caganeira

Nossa! Estou, como diz um amigo, "menstruado".... Ontem a noite fui na casa do meu coodernador numa festinha comer um vatapá. Como a maioria dos amigos dele são professores (óbvio), então havia muitos colegas e gente conhecida da faculdade por lá e então começei um ritual: cerveja, conversa e vatapá. Já que eu tinha ficado praticamente o sábado inteiro sem comer nada, não preciso nem dizer que "enfiei as cara" no prato principal. Tinha uma panela enoooooorme e a cada passada pela mesa a boca enchia de água e lá estava eu com mais um pratinho na mão. A Bohemia gelada também era um aperitivo a mais, visto o calor natural que estava fazendo e mais o calor interno ocasionado pela malagueta que tornava o sabor do vatapá ainda mais irresistível. Após algumas horas, começo a sentir uma revolução na minha barriga. Internamente ouço aqueles sons característicos avisando "procure urgente um banheiro" e como os ruídos estavam frequentes demais, percebi que DE FORMA ALGUMA iria ao banheiro alí. Não poderia correr um risco de fazer uma "arte barroca" no banheiro, pois tinha muita gente na festa! Rapidamente cheguei até meu amigo, inventei uma estória (com "é" mesmo) de que alguém estava me esperando e partir pra casa! Tive que vir bem devagar, pois a cada buraco que eu passava era uma gota de suor que escorria do rosto! Ao chegar em casa, fui deixando as roupas pelo caminho até chegar ao trono e... Ufa!!! Alívio repentino... Beleza! Agora vou tormar um banho e voltar pra noite... Foi só entrar no chuveiro e novamente os ruídos abdominais... Volto pro trono... E o resto da noite terminou assim: cama, banheiro, cama, banheiro, cama... Definitivamente, tenho que controlar mais minhas vontades! :)

2 comentários:

Lula disse...

Hahahahaha...imagino como tenha sido pois já passei por situação semelhante, mas conclui que é um preço à pagar. Se pintar novamente aquele pirão vou traçar sem dúvida. Pra prevenir, levo um penico. Abraços.

Lula disse...

E.T.: aqui em sampa caganeira dessas a gente chama de 'piriri'.